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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 23(1): 226-249, maio 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1434524

RESUMO

Este estudo teve por objetivo apresentar os resultados de um grupo psicoterápico psicoeducativo desenvolvido junto a estudantes de Enfermagem. Foram realizados seis encontros com cinco estudantes de uma universidade pública do Estado de São Paulo. Os encontros foram audiogravados, transcritos e submetidos à análise temático-reflexiva. Os resultados encontrados permitiram a construção de cinco categorias temáticas: (1) Desafios da adaptação ao ensino superior; (2) Concepções sobre saúde mental na universidade; (3) Autocuidado e equilíbrio entre a vida universitária e pessoal; (4) Relações interpessoais e vida universitária; (5) Perspectivas e expectativas sobre a formação. O processo de integração à universidade requer mobilização cognitiva, afetiva e social, sendo que as relações com os pares, professores e familiares foram destacadas como importantes para essa adaptação. As participantes destacaram conhecer a importância do cuidado em saúde mental, mas admitiram dificuldades de promoverem o autocuidado. O espaço grupal foi utilizado como ambiente de escuta, estabelecimento de vínculo e autocuidado. Os grupos psicoeducativos demonstraram ser importantes para a construção de estratégias de enfrentamento e um espaço para o acolhimento de demandas que emergem nessa etapa do desenvolvimento.


This study aimed to present the results of a psychoeducational psychotherapy group developed with Nursing students. Six meetings were held with five students from a public university in the state of São Paulo. The meetings were audio-recorded, transcribed and submitted to a reflexive-thematic analysis. The results found allowed the construction of five thematic categories: (1) Challenges of adapting to higher education; (2) Conceptions about mental health at the university; (3) Self-care and balance between university and personal life; (4) Interpersonal relationships and university life; (5) Perspectives and expectations about training. The process of integration into the university requires cognitive, affective and social mobilization, and relationships with peers, teachers and family members were highlighted as important for this adaptation. The participants highlighted knowing the importance of mental health care, but also admitted difficulties in promoting self-care. The group space was used as a listening environment, bonding and self-care. Psychoeducational groups proved to be important for the construction of coping strategies and a space for the reception of emerging demands.


Este estudio tiene como objetivo presentar los resultados de un grupo de psicoterapia psicoeducativa desarrollado con estudiantes de Enfermería. Se realizaron seis reuniones con cinco estudiantes de una universidad pública del Estado de São Paulo. Las reuniones fueron grabadas en audio, transcritas y sometidas a un análisis temático-reflexivo. Los resultados encontrados permitieron la construcción de cinco categorías temáticas: (1) Desafíos de la adaptación a la educación superior; (2) Concepciones sobre la salud mental en la universidad; (3) Auto cuidado y conciliación de la vida universitaria y personal; (4) Relaciones interpersonales y vida universitaria; (5) Perspectivas y expectativas sobre la formación. El proceso de integración universitaria requiere de una movilización cognitiva, afectiva y social, y las relaciones con pares, docentes y familiares son importantes para la adaptación. Los participantes destacan conocer la importancia del cuidado de la salud mental, pero admiten que tienen dificultad para promover el auto cuidado. El espacio grupal fue utilizado como ambiente de escucha, vinculación y auto cuidado. Los grupos psicoeducativos demostraron ser importantes para la construcción de estrategias de afrontamiento y un espacio de recepción de demandas emergentes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Psicoterapia de Grupo/organização & administração , Estudantes , Estudantes de Enfermagem , Universidades , Terapia Cognitivo-Comportamental , Saúde Mental , Serviços de Saúde para Estudantes , Brasil , Promoção da Saúde
2.
Mudanças ; 28(1): 55-61, jan.-jun. 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1250396

RESUMO

Incorporar religiosidade/espiritualidade (R/E) ao cuidado em saúde tem sido um desafio para diferentes profissionais, entre eles o psicólogo. Este estudo apresenta um relato de experiência profissional acerca do modo como a R/E foi experienciada em atendimentos psicológicos no contexto hospitalar. Os resultados observados foram: concepção de R/E para o paciente e seus familiares e os impactos do adoecimento em suas crenças; percepção do limiar entre o respeito e o acolhimento do profissional relacionado à R/E do paciente; percepção dos profissionais da saúde sobre a R/E na equipe; reflexos da vivência no hospital para a R/E do psicólogo. Existem dilemas e angústias enfrentados pelos profissionais da saúde quanto à postura adequada na abordagem aos pacientes em relação à R/E, o que pode resultar em um acolhimento superficial que não tem abarcado as demandas dos sujeitos em atendimento hospitalar, nem pressupostos da Organização Mundial da Saúde acerca da atenção nesse campo.


Incorporating religiosity / spirituality (R / E) into health care has been a challenge for different professionals, including the psychologist. This study presents a report of professional experience about how the R / E was experienced in psychological care in the hospital context. The results observed were: conception of R / E for the patient and his family and the impacts of the illness on their beliefs; perception of the threshold between the respect and the user embracement of the professional related to the patient's R / E; perception of health professionals about the R / E in the team; reflexes of the hospital experience for the psychologist's R / E. There are dilemmas and anxieties faced by health professionals regarding the proper posture in approaching patients in relation to R / E, which may result in a superficial user embracement that has not encompassed the demands of subjects in hospital care, nor the assumptions of the World Health Organization. Health about care in this field.

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